Segundo ABRAMAT, primeiro trimestre tem vendas abaixo do previsto

23/04/2012 - Segundo ABRAMAT, primeiro trimestre tem vendas abaixo do previsto
 
O Índice ABRAMAT de vendas deflacionadas da indústria mostra que o primeiro trimestre de 2012 apresentou um crescimento de 3,3% em relação ao mesmo período de 2011. Em comparação ao mês anterior (fevereiro), houve um crescimento de 13%. Apesar dos números de março serem positivos, o crescimento no trimestre continua abaixo das expectativas da entidade. A ABRAMAT espera aumentar em 5% o faturamento da indústria de materiais, em relação a 2011.
O estudo mostra que nos últimos 12 meses, referentes à abril/11 a março/12, houve um crescimento de 3,2% na comparação com os 12 meses anteriores (abril/10 a março/11). O faturamento total deflacionado das vendas dos materiais de construção em março apresentou um crescimento de 7% em relação ao mesmo mês do ano passado, mas é preciso ressaltar que o número de dias úteis de março de 2011 foi menor por conta do carnaval.
Na indústria de materiais de construção, o emprego segue firme. Neste mês de março, o nível de emprego, em relação ao mesmo mês do ano passado, apresentou crescimento de 4,5%. Já em relação a fevereiro desse ano, se manteve estável.
 
Desoneração e Defesa comercial
A entidade que recentemente participou de reuniões com o Ministério da Fazenda, permanecerá em constante contato com o governo buscando ações que alavanquem o setor, principalmente não que diz respeito a desoneração de impostos e maior competitividade junto aos produtos importados.
“A ABRAMAT continuará desenvolvendo ações junto aos governos federal, estaduais e legislativo no sentido de buscar desonerações de impostos e de encargos trabalhistas. Além disso, buscamos medidas de defesa comercial para obter maior isonomia competitiva de nossos produtos no mercado nacional e impulsionar as exportações” comenta Walter Cover, presidente da ABRAMAT.
 
 
Sobre a ABRAMAT
Desde a sua fundação, em abril de 2004, a ABRAMAT acompanha e contribui para o crescimento da Construção Civil no país, atuando como interlocutora do setor junto ao Governo e aos demais agentes da cadeia produtiva da construção civil. A entidade conta atualmente com 50 empresas filiadas, que são as líderes na fabricação de materiais de construção dos diversos segmentos. Entre os temas que representam os focos de atuação da entidade estão: a competitividade da indústria, a desoneração fiscal de materiais para construção, a conformidade técnica e fiscal na produção e comercialização dos materiais, a profissionalização da mão-de-obra da construção e a responsabilidade sócioambiental dos agentes do setor.

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