Bioenergy investe R$ 2 milhões em ações socioambientais no estado do Rio Grande do Norte

03/04/2012 - Bioenergy investe R$ 2 milhões em ações socioambientais no estado do Rio Grande do Norte

Empresa vai aplicar também recursos em projetos de interesse das comunidades na região onde foram construídos parques eólicos
 
A Bioenergy, empresa pioneira em energia limpa no Brasil, está investindo R$ 2 milhões em ações ambientais no estado do Rio Grande do Norte junto à região onde desenvolve parques eólicos. O projeto inclui planos de monitoramento da dinâmica costeira, monitoramento da avifauna e fauna terrestre, monitoramento da desova das tartatugas, monitoramento de ruídos, diagnóstico e prospecção de vestígios arqueológicos, além das melhores práticas de engenharia, como a drenagem e medidas contra erosão.
A empresa vai investir ainda R$ 275 mil na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Ponta do Tubarão, também no Rio Grande do Norte. A iniciativa é uma contrapartida à construção do parque eólico Miassaba 2, o primeiro do Brasil a operar no ambiente do mercado livre.
A empresa já realiza reuniões com representantes da comunidade da região para definir os projetos ambientais de maior interesse para aplicar esses recursos. Essa é apenas uma das 40 condicionantes que a Bioenergy se comprometeu com o Idema, órgão ambiental do Rio Grande do Norte, para desenvolver a usina eólica no local.
Aprovado pelo Conselho Gestor da Reserva da Ponta do Tubarão ainda em 2009, e agora com uma Licença Completa de Instalação e Operação, Miassaba 2 já está funcionando normalmente. As atividades pesqueiras da região não foram afetadas, bem como a desova de tartarugas na região. “Os impactos mínimos na comunidade e no ecossistema são fruto do nosso rígido planejamento”, explica Roselice Medeiros, diretora de Meio Ambiente e Sustentabilidade da  Bioenergy.
Todo o trabalho de desenvolvimento do parque eólico foi discutido com a comunidade em três audiências públicas realizadas nas cidades de Guamaré, Macau, bem como na sede da reserva em Diogo Lopes.
O parque eólico de Miassaba 2 elimina 350 mil toneladas de dióxido de carbono na atmosfera. Isso equivale a um reflorestamente de 1 milhão de árvores, preservadas por 21 anos e coloca o estado do Rio Grande do Norte na fronteira da energia limpa no Brasil e no mundo.

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