Casas ecológicas são mais frescas e econômicas no verão

tecverde2.jpgCasas ecológicas são mais frescas e econômicas no verão

Reaproveitamento de recursos naturais, arquitetura inteligente e tecnologia wood frame garantem temperatura amena dentro de casas sustentáveis. A construção sustentável veio pra ficar e é a grande tendência mundial da engenharia civil no mundo.

No Brasil as casas verdes são realidade e vêm facilitando a vida de várias famílias, principalmente agora na temporada de verão. Além de trazer conceitos inovadores de sustentabilidade, com a utilização do sistema construtivo Tecverde que tem como base o wood frame, traz economia para o meio ambiente e para o bolso.
“As casas possuem isolamento térmico e acústico integral: paredes, lajes e coberturas. Isso resulta em conforto e economia com energia para climatização”, explica Caio Bonatto, diretor geral da Tecverde Engenharia, pioneira nessa tecnologia no Brasil.
Além disso, o próprio projeto arquitetônico é também pensado para ter um melhor aproveitamento térmico, sensação de espaço e melhor luminosidade. “Desde o projeto arquitetônico adotamos estratégias sustentáveis de desenho proporcionando plantas otimizadas, iluminação natural abundante e ventilação cruzada. Com isso as casas Tecverde consomem até 50% menos energia em climatização por sua elevada eficiência térmico-acústica”, explica o arquiteto Pedro Moreira, coordenador técnico da Tecverde. As casas também podem ter a opção da utilização de teto verde, no qual a grama substitui o telhado convencional, ajudando assim na diminuição da temperatura interna das casas.
As casas Tecverde são inovadoras ao trazer e adaptar pela primeira vez ao Brasil a tecnologia wood frame que industrializa o processo construtivo reduzindo os desperdícios em até 85% e as emissões de CO2 em até 80%. Tornou-se referencia em construção sustentável no país, com projeto premiado pela ONU, recebeu o prêmio internacional Hermès de l’Innovation, foi selecionada como empresa Endeavor, entre outras grandes conquistas.
 
ECONOMIA VERDE: REUTILIZAÇÃO
Não podemos esquecer o reaproveitamento dos recursos naturais que as casas verdes oferecem. Durante o verão as chuvas são constantes, o que torna a captação e reutilização da água da chuva mais intensa, “a água da chuva pode ser usada também para reutilização nos banheiros e para regar o jardim, lavar o carro, abastecer a piscina, sem desperdícios e com total aproveitamento”, fala Caio.
O sol também é explorado ao máximo nesta época do ano por meio dos painéis solares para aquecimento da água ou geração de energia fotovoltaica. “Procuramos, sempre que possível, utilizar materiais de baixo impacto ambiental, que utilizam matéria-prima renovável ou reciclada e que sejam duráveis e exijam baixa manutenção. Além disso, investimos em louças e metais com economizadores de vazão de água”, completa Pedro.
 
Sobre a Tecverde e o Wood frame - Localizada em Curitiba e desde 2010 atuando no sul e no sudeste brasileiro, a Tecverde Engenharia se baseia em um conceito inovador de construir casas no Brasil. As grandes dificuldades encontradas no meio tradicional de construção de casas, como custos e prazos incertos, comum em um mercado dependente de mão-de-obra pouco qualificada e com baixos níveis de industrialização, são eliminadas no processo de construção Tecverde.
A tecnologia utilizada, chamada de wood frame,foi a escolhida, pois foi a que melhor conseguiu reunir aspectos de industrialização (sem limitar a flexibilidade de personalização dos projetos), agilidade, conforto e sustentabilidade. As casas Tecverde são produzidas em um prazo até seis vezes menor que o processo de construção tradicional e ainda reduz os desperdícios em até 85% e as emissões de CO2 em até 80%.
“A Tecverde oferece uma tecnologia avançada, mas com a mesma ou melhor sensação, estética, resistência, durabilidade, solidez, flexibilidade de uma casa de tijolos e concreto”, ressalta Bonatto. Essa tecnologia foi transferida da Alemanha para a Tecverde com apoio técnico de um convênio com o Ministério da Economia de Baden Wurttemberg e apoio da FIEP, SENAI e outras 34 empresas. Aqui no Brasil foi topicalizada, isto é, foi adaptada em relação a algumas características presentes na tecnologia utilizada no exterior.
 
Foto: Divulgação
NoAr Comunicação

 

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