Solaris acelera BRT Transoeste no Rio, um dos grandes legados olímpicos
Solaris acelera BRT Transoeste no Rio, um dos grandes legados olímpicos
Primeira fase do corredor expresso de BRT (bus rapid transit), a Transoeste foi oficialmente inaugurada no começo de junho, após dois anos desde o início das obras e a quatro anos do início dos jogos olímpicos, e já opera em fase de testes.
A pista expressa, inaugurada no fim de junho, liga 35 estações desde Santa Cruz, extremo oeste da cidade até a Barra da Tijuca, em um trajeto de mais de 40km que deve reduzir pela metade o tempo antes demandado para o trajeto.
Desde o início motoniveladoras e pás-carregadeiras da Solaris foram locadas pela empreiteira responsável para a movimentação de terra e a preparação do leito da via. Geradores da empresa também garantiram a energia durante toda a extensão das obras, mas foram as máquinas para trabalho em altura da Solaris, as plataformas aéreas, que permitiram a aplicação de acabamento inédito no túnel de ligação entre os bairros do Recreio e Guaratiba, o túnel da Grota Funda.
Aplicadas em tarefas de jateamento e instalações, as plataformas aéreas contribuíram para garantir o primeiro túnel do Rio adaptado às diretrizes de segurança da ABNT, incluindo um sistema à prova de apagões, prevenção contra incêndios e revestimento com padrão europeu.
Entre outros atributos de seus mil metros de extensão, o túnel contará com hidrantes para combate a incêndios, bandejas galvanizadas de sustentação dos sistemas elétricos e de iluminação (em LED), e painéis laterais com tinta especial para ampliar iluminação e facilitar limpeza. Os emboques nas saídas do Recreio e de Guaratiba ainda contarão com telas de proteção para evitar o bloqueio do túnel em caso de chuva e deslizamentos. A Grota Funda servirá como modelo futuro para outros túneis e padrão para reformas nos já existentes.
Para Paulo Esteves, diretor da Solaris, a Transoeste “é mais uma grande obra da qual a Solaris participa, demonstrando a confiança que o mercado tem em nossos serviços. É um legado que irá transformar a vida de muitos cariocas e estamos muito satisfeitos por poder contribuir com máquinas em perfeito estado de uso e nossa expertise para dinamizar o andamento dos processos da obra”.
Além da Transoeste, que deve ter um impacto de 10% no faturamento da empresa durante o período de atendimento, a Solaris tem máquinas em outras obras vitais no estado do Rio de Janeiro, como a Transcarioca, o Superporto Sudeste, Comperj, reconstrução do Terminal Alvorada na Barra da Tijuca, o Prosub (EBN-Odebrecht), Porto do Açu e na reforma do Sambódromo.
Foto: Divulgação
Primeira Página Assessoria de Comunicação e Eventos
