Na Feiplastic, Grundfos apresentará bombas centrífugas multiestágio

16/04/2015 - Na Feiplastic, Grundfos apresentará bombas centrífugas multiestágio com inversores de frequência integrados aos motores eletrônicos
 
Indicada para o mercado OEM, linha CRE oferece alto índice de eficiência energética
A preocupação com eficiência energética tornou-se uma das mais importantes discussões do setor industrial no Brasil. Com o crescente problema de falta de água na região Sudeste, e questões de gerenciamento de energia elétrica em todo país, é necessário manter em atividade uma indústria moderna que use inteligentemente os recursos tecnológicos e naturais.
Inserida neste contexto, a Grundfos – da área de sistemas de bombeamento –  apresentará na Feiplastic (Feira Internacional do Plástico) as bombas centrífugas multiestágio verticais CRE. Elas são dotadas de motores eletrônicos de alta eficiência com inversosr de frequência integrado, o que permite o controle da viariação contínua da velocidade do motor conforme a demanda, reduzindo o consumo e o desperdício de energia.
Indicadas para o mercado OEM (Original Equipment Manufacture), na indústria plástica elas são aplicadas, sobretudo em chillers – resfriadores do processo de produção – oferecendo confiabilidade, design em linha, baixo nível de ruído, fácilidade de instalação e manutenção, economia de espaço, opções customizadas, bem como a possibildiade de serem controladas por meio do celular. Dos 15 maiores fabricantes destes dispositvos no Brasil, a Grundfos está presente em dez, registrando uma evolução média anual de vendas de 8% nos últimos três anos.
Nos demais segmentos fabris, as bombas CRE são adequadas para transferência de líquidos em máquinas operatrizes, caldeiras, sistemas de refrigeração e ar condicionado, envase, lavagem, fornecimento, tratamento e abastecimento de água, controle de incêndio, usinas etc.
A novidade chega ao mercado brasileiro apoiada na proposta mundial da empresa de otimização das bombas, tendo em conta que elas consomem nada menos que 10% da eletricidade global, boa parte dela desperdiçada devido a dimensões ou velocidades incorretas em sua aplicação. Cabe registrar que a maioria das bombas opera em velocidade constante 24 horas, embora os requisitos variem muito durante o dia. E isso provoca um grande desperdício de eletricidade ao longo do tempo.
A importância da otimização das bombas ganha mais destaque quando se sabe que é de 17 anos a média da idade das máquinas que compõem o parque industrial brasileiro, segundo a Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas). De acordo com a entidade, máquinas para plástico com estas características de tempo de uso e idade consomem de 30 a 40% a mais de energia que as similares produzidas com os atuais conceitos tecnológicos.
“Isso sem contar que, em média, os motores perdem 1% de sua eficiência a cada ano”, observa Claudinei Silva, responsável da Grundfos pelas vendas e relacionamento com o mercado OEM. Ele aposta no potencial de aceitação da nova linha CRE, sobretudo em face da baixa relação pay/back. ”Considerando as condições de operação, potência do motor, horas trabalhadas, menos manutenção e paradas, o investitmento em soluções de bomba com eficiência energética se paga em até dois anos."
 
 
Foto: divulgação
Interativa Comunicação