Hitachi ABB Power Grids tem programa para aumentar participação feminina na gestão

Engenheiras Joana e ThaísMulheres na Engenharia

Hitachi ABB Power Grids tem programa para aumentar participação feminina na gestão


Aumentar a diversidade de gênero e o número de mulheres em posição de gestão são dois dos objetivos da líder global em tecnologia Hitachi ABB Power Grids, que emprega cerca de 36.000 pessoas em mais de 90 países, incluindo o Brasil.

As medidas fazem parte do plano estratégico de sustentabilidade da empresa de 2030 e estabelecem objetivos específicos para melhorar a diversidade entre funcionários, entre elas o aumento da participação feminina de 19% para 25% até 2025. Para isso, a companhia estimula uma cultura de aprendizagem ao longo da jornada do trabalhador, estabelecendo um plano de aprendizagem integrada para aumentar as oportunidades e criou o Programa de Desenvolvimento de Talentos Femininos, cujo objetivo é aumentar o número de mulheres em posição de gestão.

Há 16 anos na empresa, a engenheira Thaís Balestra ocupa um cargo de gestão: é gerente geral da fábrica de transformadores de Blumenau. “Cada vez vejo maior interesse das mulheres no mercado de engenharia. Apesar do machismo, hoje existe uma mente mais aberta para o ingresso de mulheres. Há 20 anos eu era a única mulher na sala de aula. Hoje está diferente. A mulher tem mais coragem para fazer o que gosta e o que quer, e isso me deixa muito feliz”, conta.

Feliz com sua carreira, Thaís estimula que mais mulheres escolham a engenharia. “É uma carreira linda, que abre portas e a mulher tem muito a colaborar nesta área. Precisamos do lado feminino”, afirma.

Mercado dominado por homens
A engenheira eletrotécnica Joana Costa trabalha no suporte à venda de produtos na Hitachi ABB Power Grids, onde entrou como estagiária há cinco anos. Joana afirma que apesar do preconceito com mulheres na engenharia, a busca por diversidade de gênero na área também é evidente.

“Hoje existe incentivo das empresas para as mulheres nessa área e acredito que, futuramente, elas terão ainda mais espaço em cargos de engenharia e liderança”, avalia.

Para as futuras engenheiras, ela aconselha: “Ter uma profissão nesta área é instigante. Para vencer é necessário demonstrar conhecimento. Nós somos a minoria e precisamos nos posicionar”.

Foto (1): Engenheira eletrotécnica Joana Costa trabalha no suporte à venda de produtos na Hitachi ABB Power Grids
Foto (2): Engenheira Thaís Balestra é gerente geral da fábrica de transformadores de Blumenau

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