SCHWING-Stetter potencializa ações pós-venda

02/06/2014 - SCHWING-Stetter potencializa ações pós-venda
 
Além de outras novidades, a empresa lançará na M&T Peças e Serviços a Oficina Móvel, um veículo de apoio para levar soluções aos canteiros de obras, com ferramentas de manutenção e unidade para acionamento de bombas em casos de emergência
 
Para o mercado de equipamentos, 2014 é o ano do pós-venda. Seja em razão dos acontecimentos que desencadeiam atrasos na realização de obras, como os jogos da Copa e período eleitoral, as vendas passam por momentos de acomodação, o que por outro lado aumenta a procura por peças, manutenções e treinamentos para os equipamentos em uso.
A SCHWING-Stetter Brasil está pronta para atender à demanda e lançará uma novidade na M&T Peças e Serviços – 2ª Feira e Congresso de Tecnologia e Gestão de Equipamentos para Construção e Mineração, a ser realizada de 3 a 6 de junho de 2014, em São Paulo. Trata-se da Oficina Móvel, um veículo de apoio focado na manutenção de bombas de concreto, equipado com itens específicos para manutenção hidráulica, mecânica, elétrica e eletrônica. Entre as ferramentas e dispositivos, estão flow-meter, multímetro digital, lavadora de alta pressão, unidade de filtragem para óleo, máquina de solda, e unidade de apoio para acionamento de bombas em caso de emergência.
“Esse apoio é importante, principalmente em casos de pane no motor do caminhão que impossibilite o fechamento dos braços da lança para retirada da bomba do local”, informa o gerente de pós-vendas da SCHWING-Stetter Brasil, engenheiro Celso Pinheiro. “Nessa situação, a unidade vai possibilitar o fechamento dos braços, da patola, deixando o equipamento em condições de ser retirado do canteiro”.
Celso acrescenta que esse veículo realiza desde pequenos trabalhos de manutenção preventiva, até manutenções corretivas e prestação de socorros em obra. Além disso, será equipado com computador para diagnóstico de problemas checados por meio do comando elétrico do equipamento. “Dessa forma, o técnico identifica as falhas de maneira rápida e pode corrigi-las com precisão, mantendo a bomba sempre disponível para o trabalho. Esse sistema de detecção de falhas é desenvolvido pela própria SCHWING para todas as bombas com lança equipadas com sistema VECTOR”, explica Celso.
 
Pós venda com ágil suprimento de peças
A SCHWING tem uma estrutura para fornecimento de peças na cidade de São Paulo (SP), além de uma filial em Porto Velho (RO), e uma filial em Vitória do Xingu (PA) para atender a demanda da obra de Belo Monte, que conta com dois centros de distribuição – um no sítio Pimental e outra no sítio Belo Monte. Tudo para garantir ao cliente a disponibilidade imediata de peças de desgaste, e acessórios para bombeamento e distribuição de concreto.
Equipado com ampla base operacional de veículos, o departamento pós-venda conta com 34 pessoas no trabalho direto com o cliente, além de todo o apoio de engenharia e controle de qualidade, sendo 17 técnicos especializados nas áreas de mecânica, elétrica, hidráulica e eletrônica.
As peças seguem rígido controle de qualidade, da produção à estocagem, até chegarem o cliente final. A SCHWING tem uma fábrica na Alemanha especialmente para produzir componentes hidráulicos para as fábricas de todo o mundo, e os itens nacionalizados no Brasil seguem criteriosas especificações e exigências, oferecendo ao usuário o que há de melhor no mundo em termos de equipamentos para concreto.
“Alguns clientes ainda se baseiam no preço quando vão adquirir uma peça, e acabam comprando um item não original, barato, no mercado paralelo. Quem faz um estudo de durabilidade desses itens de procedência questionável, sabe que é ilusório o benefício da peça não original, por ter maior desgaste, e chega à conclusão de que não compensa”, explica Celso.
Para ele, as peças do mercado paralelo resistem à metade do tempo das originais. “Inclusive, há clientes que após fazerem esse estudo voltam a adquirir peças originais com a SCHWING-Stetter, por reconhecerem os benefícios na durabilidade e no bolso”, conta.
 
Os riscos do mercado paralelo
Outro fator crucial no uso de peças de procedência questionável é a falta de segurança. Os acoplamentos da tubulação da lança são bons exemplos do quanto os equipamentos ficam mais expostos a acidentes. Quando adquiridos no mercado paralelo, esses acoplamentos acabam quebrando durante a utilização, podendo despencar de uma altura de 30 metros e atingir os trabalhadores na operação de descarga de concreto.
Os tubos de transporte feitos com costura também são perigosos. “Não é recomendado pela SCHWING devido ao alto risco de rompimento do tubo na área afetada pela soldagem ‘costura’, que quando ocorre o concreto pode ser lançado a vários metros, atingindo pessoas, automóveis, casas etc”, diz Celso.
As peças do mercado paralelo chegam a ser de 20% a 25% mais baratas que as originais e devido ao baixo custo muitos clientes adquirem. Mas na M&T Peças e Serviços a SCHWING-Stetter terá uma área no estande para expor aos visitantes as peças não originais, com desgastes sem formato natural, porém mais rápido e abrupto.
 
Treinamentos dão segurança e maior produtividade
A SCHWING é a única fabricante de equipamentos nessa área a fornecer treinamento para toda a cadeia produtiva de bombeamento de concreto, incluindo os mecânicos, operadores de bombas de concreto, betoneiras, eletricistas e operadores de centrais de concreto.
Os cursos são regulares, com calendário anual para o cliente escolher as melhores datas. Além da grade regular, a empresa oferece o treinamento no local do canteiro de obras ou conforme as necessidades do cliente. “Em 2013, treinamos cerca de 800 pessoas, tanto na fábrica como no canteiro”, informa o gerente de pós-venda.
As pessoas treinadas, além do certificado de conclusão do treinamento recebem uma carteira de habilitação oficial SCHWING-Stetter referente ao curso ministrado, fazendo a diferença nas operações dos equipamentos, agregando benefícios como menor custo operacional, preservação do equipamento através das manutenções diárias, operação segura e de alta performance. “Além disso, há uma alta rotatividade de pessoas nas empresas prestadoras de serviços de concretagem, com pessoas provenientes de outras áreas de obras”, finaliza Celso.
 
Timepress Comunicação Empresarial