Cabeamento elétrico subterrâneo em loteamento de Sorocaba é case de sucesso da CPFL

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Condomínio Residencial Saint Patrick, no km 108 da Rodovia Raposo Tavares, é referência em sistema de cabeamento elétrico subterrâneo de última geração

Quando se pensa em segurança, estética e durabilidade da rede elétrica, a opção mais indicada por técnicos e engenheiros é o uso de cabeamento subterrâneo, sistema de última geração, em que os fios permanecem enterrados sob o solo, evitando a colocação de postes e à exposição ao sol e às chuvas.
Prática muito difundida em países da Europa e nos Estados Unidos, o cabeamento subterrâneo também está em franco crescimento no Brasil. Segundo o gerente de Negócios da CPFL Energia, Márcio Oregana, o Condomínio Residencial Saint Patrick, é um case de sucesso em apresentações institucionais para clientes e colaboradores.
As obras que estão sendo realizadas pela Guarda Empreendimentos, com comercialização da Sorocaba Imóveis, compreendem uma extensão de 13 km de redes, que percorrem todo o loteamento, e que, além da energia, também estão aptos para transmitir um pacote completo de comunicação, que incluem dados e voz. O investimento total no sistema de cabeamento subterrâneo chega a custar até cinco ou seis vezes mais do que a fiação aérea. “Por ser um projeto muito bem executado em parceria com a Guarda Empreendimentos, temos a satisfação de apresentar o condomínio a clientes, parceiros, colaboradores e potenciais clientes, como modelo de cabeamento subterrâneo em loteamentos. Todo o processo de avaliação durou cerca de três anos, culminando com uma execução precisa das obras”, destaca Márcio.
A cidade de Sorocaba já conta com sistema de cabeamento subterrâneo em vias públicas, no Centro da cidade, sendo que o Condomínio Residencial Saint Patrick é o primeiro, o maior e mais avançado projeto do gênero em empreendimentos residenciais. “Com um projeto ousado e inovador para a região, o Saint Patrick tornou-se referência de sucesso quando o assunto é cabeamento subterrâneo”, frisa o gerente de Negócios da CPFL Energia.
Dentro dos benefícios oferecidos por este tipo de serviço, Márcio ressalta que a segurança para os moradores é maior, uma vez que não há risco de acidentes naturais, durantes tempestades, ou com aves, por exemplo. Além disso, o fornecimento não fica comprometido, caso caminhões ou outros agentes externos entrem, acidentalmente, em contato com a fiação. A vida útil do material também aumenta, uma vez que a exposição ao sol e à água das chuvas comprometem os cabos em um período menor de tempo.
 
Paisagismo é valorizado pelo cabeamento subterrâneo
Segundo Aldo Guarda, da Guarda Empreendimentos, a opção pelo cabeamento subterrâneo foi feita com base no custo-benefício da tecnologia para os moradores, além de favorecer o paisagismo e o projeto arquitetônico diferenciado do condomínio, que foi todo projetado não contemplando fios aparentes.
As avenidas e ruas ganharam totens de iluminação sem fio, que acompanham o desenho contemporâneo das portarias e áreas comuns do condomínio. Atualmente, a obra encontra-se em fase de instalação do cabeamento subterrâneo e da instalação dos totens de iluminação pública.
Dentro do conceito de preservação da flora do empreendimento, estão sendo construídos três muros artesanais de pedras, para evitar que algumas áreas sejam afetadas. Aldo explica, ainda, que em alguns pontos, esse procedimento foi responsável por evitar saias de aterro e, com isso, preservar uma área de mais de 1200m² de mata nativa. “Mais do que valorizar a beleza do empreendimento, fizemos o possível para manter as árvores que cercam a rua onde estão sendo construídos os muros. Dessa forma, os muros de pedras foram uma opção para manter o terreno intacto e a beleza natural do local”, finaliza.
Como parte do processo de composição da mata com o paisagismo, estão sendo plantadas, no Condomínio Residencial Saint Patrick, diversas árvores nativas da flora da região Sudeste, como ipê rosa, ipê amarelo, pau-ferro, aroeira salsa e aroeira pimenteira. A área verde preservada do empreendimento chega a ter 50% a mais do que o exigido por lei, com quase 200.000 m², englobando também lagos, bosques e pistas de caminhada.
A responsável por todo o paisagismo do empreendimento, Ana Boso, destaca que desenvolveu um trabalho com base nas linhas contemporâneas já estabelecidas pelo projeto arquitetônico, assinado por Geraldo Caiuby. “O paisagismo tem que formar uma moldura em torno dos outros elementos arquitetônicos. Plantamos palmeiras exóticas no jardim de entrada e também nas avenidas principais. Elas são originárias das Ilhas Canárias e possuem uma folhagem exuberante”, diz Ana.

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